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< dc:title lang =" en-US " > 200 YEARS OF INDEPENDENCE: IN SEARCH OF A NATIONAL SECURITY STRATEGY FOR BRAZIL </ dc:title >
< dc:title lang =" es-ES " > 200 AÑOS DE INDEPENDENCIA: EN BUSCA DE UNA ESTRATEGIA DE SEGURIDAD NACIONAL PARA BRASIL </ dc:title >
< dc:title lang =" pt-BR " > 200 ANOS DE INDEPENDÊNCIA: EM BUSCA DE UMA ESTRATÉGIA DE SEGURANÇA NACIONAL PARA O BRASIL </ dc:title >
< dc:creator > Sandoval Góes, Guilherme </ dc:creator >
< dc:subject lang =" pt-BR " > Estratégia de Segurança Nacional; Núcleo Estratégico; Geopolítica do Brasil. </ dc:subject >
< dc:subject lang =" en-US " > National Security Strategy; Strategic Nucleus; Brazil’s Geopolitics </ dc:subject >
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< dc:description lang =" en-US " > This article aims to analyze the importance of formulating a National Security Strategy for Brazil, along the lines of the National Security Strategy of the United States of America (USA), in order to fulfill its categorical imperative, which places our country among the five greatest powers on the planet. Indeed, the international projection of a country inexorably permeates the improvement of its National Security Strategy, that is, of its Grand Strategy that projects its development in all fields of national power. In this sense, it is intended to demonstrate that the founding basis of the National Security Strategy of Brazil must be the expansion of its strategic nuclei, here envisioned as the autonomous economic-technological segments capable of effectively participating in international competition. This means that the formulation of Brazil’s Grand Strategy cannot give up the triple helix of technological innovation, which encompasses companies, universities and the government itself. Therefore, the idea of “strategic nuclei” cannot be confused with the so-called “national champions”, associated with systemic corruption in Brazil. </ dc:description >
< dc:description lang =" pt-BR " > O presente artigo pretende analisar a importância da formulação de uma Estratégia de Segurança Nacional para o Brasil, nos moldes da National Security Strategy dos Estados Unidos da América (EUA), de modo a realizar o seu imperativo categórico, que posiciona o nosso País entre as cinco maiores potências do planeta. Com efeito, a projeção internacional de um país perpassa, inexoravelmente, pelo aprimoramento da sua Estratégia de Segurança Nacional, ou seja, da sua Grande Estratégia que projeta o seu desenvolvimento em todos os campos do podernacional. Nesse sentido, colima-se demonstrar que a base fundante da Estratégia de Segurança Nacional do Brasil deve ser a expansão dos seus núcleos estratégicos, aqui vislumbrados como os segmentos econômico-tecnológicos autônomos capazes de participar eficazmente da competição internacional. Isto significa dizer que a formulação da Grande Estratégia do Brasil não pode abrir mão da tríplice hélice da inovação tecnológica, que engloba as empresas, as universidades e o próprio governo. Não se pode confundir, portanto, a ideia de “núcleos estratégicos” com os tão propalados “campeões nacionais”, associados à corrupção sistêmica no Brasil. </ dc:description >
< dc:publisher lang =" pt-BR " > Editora da ESG </ dc:publisher >
< dc:date > 2024-07-19 </ dc:date >
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< dc:rights lang =" pt-BR " > Copyright (c) 2022 Revista da Escola Superior de Guerra </ dc:rights >
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