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<dc:title lang="pt-BR">A Guerra Cibernética e o Vírus Stuxnet: trata-se de uso da força?</dc:title>
<dc:creator>Chitolina, Vinícius</dc:creator>
<dc:subject lang="pt-BR">Analisar</dc:subject>
<dc:subject lang="pt-BR">Ataque Cibernético</dc:subject>
<dc:subject lang="pt-BR">Escopo</dc:subject>
<dc:subject lang="pt-BR">Stuxnet</dc:subject>
<dc:subject lang="pt-BR">Uso da força</dc:subject>
<dc:description lang="pt-BR">Um ataque cibernético pode ser definido como uma ação direcionada a redes ou qualquer outro meio de comunicação e informação, podendo ser considerados atores estatais e atores não estatais. Contudo, o fato dessas ações serem consideradas como uso da força segundo a cartilha da organização das nações unidas ainda é um ambiente nebuloso, ou seja, não há definições exatas. O objetivo desse artigo é analisar o uso da força em ataques cibernéticos. Levando em consideração o “Critério de Schmitt” para análise, o artigo visa verificar se o vírus Stuxnet pode ser classificado como tal. Uma possível hipótese é que ataques cibernéticos podem ser considerados uso da força, segundo o que normatiza a própria cartilha da Organização das Nações Unidas. Esta análise indicará que poderia importante ser ampliado o escopo do Artigo 2, Inciso 4, da cartilha da ONU, a qual apresenta uma estrita visão do que seria considerado uso da força, especialmente quando levamos em consideração o espaço cibernético, onde uma simples ação de pequeno custo pode causar um dano gigantesco. Além disso, o “Critério de Schmitt” provou ser uma importante ferramenta para analisar o uso da força em ataques cibernéticos, mesmo com diversos problemas como a origem da ação, a mensurabilidade dos efeitos cinéticos do ataque a severidade da ação que se faz difícil de determinar. Muitas das vezes ataques cibernéticos não destroem o objetivo, mas somente danificam ou roubam informações do alvo, e consequentemente os efeitos podem ser muito piores que a destruição. A hipótese que os ataques cibernéticos podem ser considerados como uso da força foi parcialmente confirmada, tendo em vista a dificuldade em qualificar no contexto do ataque o uso da força, devido as várias variáveis que o envolvem.</dc:description>
<dc:publisher lang="pt-BR">Escola de Comunicações</dc:publisher>
<dc:date>2019-06-30</dc:date>
<dc:type>info:eu-repo/semantics/article</dc:type>
<dc:type>info:eu-repo/semantics/publishedVersion</dc:type>
<dc:type lang="pt-BR">Artigo Avaliado pelos Pares</dc:type>
<dc:format>application/pdf</dc:format>
<dc:identifier>http://ebrevistas.eb.mil.br/OC/article/view/2548</dc:identifier>
<dc:source lang="pt-BR">O Comunicante; v. 9 n. 2 (2019): O Comunicante; 04 - 09</dc:source>
<dc:source>2594-3952</dc:source>
<dc:language>por</dc:language>
<dc:relation>http://ebrevistas.eb.mil.br/OC/article/view/2548/2023</dc:relation>
<dc:rights lang="pt-BR">Copyright (c) 2019 Revista "O Comunicante" - Volume 9 - Nº 2 - Junho</dc:rights>
<dc:rights lang="pt-BR">http://www.ebrevistas.eb.mil.br/index.php/OC</dc:rights>
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