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<dc:description lang="pt-PT">O presente artigo debruça-se sobre a forma no âmbito da construção tradicional abobadada. Trata-se duma abordagem dual da forma, isto é, considerada-a, por um lado, como um resultado de vários condicionalismos que a influenciam a montante, como as características dos materiais, natureza e magnitude das cargas e as leis da natureza que regem o seu comportamento e, por outro, explanam-se as consequências estruturais e as influências estéticas que resultam da adoção de determinada forma. Apresenta-se uma retrospetiva sumária da evolução das características das construções ao longo dos tempos e relacionam-se essas características com as formas adotadas pelas várias civilizações, de acordo com o domínio das técnicas construtivas disponíveis. Aflora-se a forma numa perspetiva muitas vezes subalternizada, a sua vertente mecânica. Na verdade, a adoção de determinada forma está intimamente relacionada com o desempenho mecânico que lhe está subjacente, pelo que se referem alguns aspetos segundo este ponto de vista. Finalmente, aborda-se a interdependência intemporal entre desempenho estrutural e elegância arquitetónica e o importante papel que a forma pode desempenhar nesta almejada harmonia entre estética e mecânica.</dc:description>
<dc:publisher lang="pt-PT">Academia Militar</dc:publisher>
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<p>O presente artigo debruça-se sobre a forma no âmbito da construção tradicional abobadada. Trata-se duma abordagem dual da forma, isto é, considerada-a, por um lado, como um resultado de vários condicionalismos que a influenciam a montante, como as características dos materiais, natureza e magnitude das cargas e as leis da natureza que regem o seu comportamento e, por outro, explanam-se as consequências estruturais e as influências estéticas que resultam da adoção de determinada forma. Apresenta-se uma retrospetiva sumária da evolução das características das construções ao longo dos tempos e relacionam-se essas características com as formas adotadas pelas várias civilizações, de acordo com o domínio das técnicas construtivas disponíveis. Aflora-se a forma numa perspetiva muitas vezes subalternizada, a sua vertente mecânica. Na verdade, a adoção de determinada forma está intimamente relacionada com o desempenho mecânico que lhe está subjacente, pelo que se referem alguns aspetos segundo este ponto de vista. Finalmente, aborda-se a interdependência intemporal entre desempenho estrutural e elegância arquitetónica e o importante papel que a forma pode desempenhar nesta almejada harmonia entre estética e mecânica.</p>
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