<?xml version="1.0" encoding="UTF-8" ?>
<oai_dc:dc schemaLocation="http://www.openarchives.org/OAI/2.0/oai_dc/ http://www.openarchives.org/OAI/2.0/oai_dc.xsd">
<dc:title lang="pt-PT">A Cultura Estratégica da China: Evolução na Continuidade</dc:title>
<dc:creator>Carriço, Alexandre</dc:creator>
<dc:subject lang="pt-PT">China</dc:subject>
<dc:subject lang="pt-PT">Estratégia Chinesa</dc:subject>
<dc:subject lang="pt-PT">Cultura Chinesa</dc:subject>
<dc:subject lang="pt-PT">Cultura Estratégica Chinesa</dc:subject>
<dc:description lang="pt-PT">A cultura contribui para determinar, mas não é por si só determinante da cultura estratégica dos Estados. As envolventes de segurança onde estes se inserem são culturais, institucionais e materiais. Neste artigo argumenta-se que uma dimensão etnocêntrica de cariz filosófico-cultural contribui para moldar a perceção e o pensamento sobre a envolvente externa à China, notória no plano da avaliação das ameaças e riscos à sua segurança nacional e no cálculo estratégico. Em resultado, o país não refuta a possibilidade de recorrer à força, desde que justificada moralmente, e assume que o compromisso solene de preservar a paz e a harmonia, não significa abandonar o emprego da força militar em prol da criação da paz. Esta ligação espelha dois pontos implícitos: a cultura estratégica chinesa tem relevância doutrinária porque tem poder causal; e a cultura chinesa apresenta dinâmicas adaptativas, pelo que a sua cultura e doutrina estratégica evoluem de acordo com a envolvente interna e externa ao país.</dc:description>
<dc:publisher lang="pt-PT">Academia Militar</dc:publisher>
<dc:date>2016-03-29</dc:date>
<dc:type>info:eu-repo/semantics/article</dc:type>
<dc:type>info:eu-repo/semantics/publishedVersion</dc:type>
<dc:type lang="pt-PT">Artigo Revisto por Pares</dc:type>
<dc:format>application/pdf</dc:format>
<dc:identifier>https://revistas.rcaap.pt/proelium/article/view/8914</dc:identifier>
<dc:source lang="pt-PT">PROELIUM; Vol. 7 (2016): Proelium N.º 10, Janeiro - Junho; 57-88</dc:source>
<dc:source>1645-8826</dc:source>
<dc:language>por</dc:language>
<dc:relation>https://revistas.rcaap.pt/proelium/article/view/8914/6412</dc:relation>
<dc:rights lang="pt-PT">Direitos de Autor (c) 2016 PROELIUM</dc:rights>
</oai_dc:dc>
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8" ?>
<record schemaLocation="http://www.loc.gov/MARC21/slim http://www.loc.gov/standards/marcxml/schema/MARC21slim.xsd">
<leader>nmb a2200000Iu 4500</leader>
<datafield ind1="#" ind2="#" tag="022">
<subfield code="$a">1645-8826</subfield>
</datafield>
<datafield ind1=" " ind2=" " tag="042">
<subfield code="a">dc</subfield>
</datafield>
<datafield ind1="0" ind2="0" tag="245">
<subfield code="a">A Cultura Estratégica da China: Evolução na Continuidade</subfield>
</datafield>
<datafield ind1="1" ind2=" " tag="100">
<subfield code="a">Carriço, Alexandre</subfield>
</datafield>
<datafield ind1=" " ind2=" " tag="520">
<subfield code="a">A cultura contribui para determinar, mas não é por si só determinante da cultura estratégica dos Estados. As envolventes de segurança onde estes se inserem são culturais, institucionais e materiais. Neste artigo argumenta-se que uma dimensão etnocêntrica de cariz filosófico-cultural contribui para moldar a perceção e o pensamento sobre a envolvente externa à China, notória no plano da avaliação das ameaças e riscos à sua segurança nacional e no cálculo estratégico. Em resultado, o país não refuta a possibilidade de recorrer à força, desde que justificada moralmente, e assume que o compromisso solene de preservar a paz e a harmonia, não significa abandonar o emprego da força militar em prol da criação da paz. Esta ligação espelha dois pontos implícitos: a cultura estratégica chinesa tem relevância doutrinária porque tem poder causal; e a cultura chinesa apresenta dinâmicas adaptativas, pelo que a sua cultura e doutrina estratégica evoluem de acordo com a envolvente interna e externa ao país.</subfield>
</datafield>
<datafield ind1=" " ind2=" " tag="260">
<subfield code="b">Academia Militar</subfield>
</datafield>
<dataField ind1=" " ind2=" " tag="260">
<subfield code="c">2016-03-29 00:00:00</subfield>
</dataField>
<datafield ind1=" " ind2=" " tag="856">
<subfield code="q">application/pdf</subfield>
</datafield>
<datafield ind1="4" ind2="0" tag="856">
<subfield code="u">https://revistas.rcaap.pt/proelium/article/view/8914</subfield>
</datafield>
<datafield ind1="0" ind2=" " tag="786">
<subfield code="n">PROELIUM; Vol. 7 (2016): Proelium N.º 10, Janeiro - Junho</subfield>
</datafield>
<datafield ind1=" " ind2=" " tag="546">
<subfield code="a">por</subfield>
</datafield>
<datafield ind1=" " ind2=" " tag="540">
<subfield code="a">##submission.copyrightStatement##</subfield>
</datafield>
</record>
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8" ?>
<oai_marc catForm="u" encLvl="3" level="m" status="c" type="a" schemaLocation="http://www.openarchives.org/OAI/1.1/oai_marc http://www.openarchives.org/OAI/1.1/oai_marc.xsd">
<varfield i1="#" i2="#" id="022">
<subfield label="$a">1645-8826</subfield>
</varfield>
<varfield i1=" " i2=" " id="042">
<subfield label="a">dc</subfield>
</varfield>
<varfield i1="0" i2="0" id="245">
<subfield label="a">A Cultura Estratégica da China: Evolução na Continuidade</subfield>
</varfield>
<varfield i1="1" i2=" " id="100">
<subfield label="a">Carriço, Alexandre</subfield>
</varfield>
<varfield i1=" " i2=" " id="520">
<subfield label="a">A cultura contribui para determinar, mas não é por si só determinante da cultura estratégica dos Estados. As envolventes de segurança onde estes se inserem são culturais, institucionais e materiais. Neste artigo argumenta-se que uma dimensão etnocêntrica de cariz filosófico-cultural contribui para moldar a perceção e o pensamento sobre a envolvente externa à China, notória no plano da avaliação das ameaças e riscos à sua segurança nacional e no cálculo estratégico. Em resultado, o país não refuta a possibilidade de recorrer à força, desde que justificada moralmente, e assume que o compromisso solene de preservar a paz e a harmonia, não significa abandonar o emprego da força militar em prol da criação da paz. Esta ligação espelha dois pontos implícitos: a cultura estratégica chinesa tem relevância doutrinária porque tem poder causal; e a cultura chinesa apresenta dinâmicas adaptativas, pelo que a sua cultura e doutrina estratégica evoluem de acordo com a envolvente interna e externa ao país.</subfield>
</varfield>
<varfield i1=" " i2=" " id="260">
<subfield label="b">Academia Militar</subfield>
</varfield>
<varfield i1=" " i2=" " id="260">
<subfield label="c">2016-03-29 00:00:00</subfield>
</varfield>
<varfield i1=" " i2=" " id="856">
<subfield label="q">application/pdf</subfield>
</varfield>
<varfield i1="4" i2="0" id="856">
<subfield label="u">https://revistas.rcaap.pt/proelium/article/view/8914</subfield>
</varfield>
<varfield i1="0" i2=" " id="786">
<subfield label="n">PROELIUM; Vol. 7 (2016): Proelium N.º 10, Janeiro - Junho</subfield>
</varfield>
<varfield i1=" " i2=" " id="546">
<subfield label="a">por</subfield>
</varfield>
<varfield i1=" " i2=" " id="540">
<subfield label="a">##submission.copyrightStatement##</subfield>
</varfield>
</oai_marc>
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8" ?>
<article article-type="research-article" dtd-version="1.1d3" lang="pt">
<front>
<journal-meta>
<journal-id journal-id-type="ojs">proelium</journal-id>
<journal-title-group>
<journal-title lang="pt">PROELIUM</journal-title>
<abbrev-journal-title lang="pt">PROELIUM</abbrev-journal-title>
</journal-title-group>
<issn pub-type="ppub">1645-8826</issn>
<publisher>
<publisher-name>Academia Militar</publisher-name>
</publisher>
</journal-meta>
<article-meta>
<article-id pub-id-type="publisher-id">8914</article-id>
<article-categories>
<subj-group subj-group-type="heading" lang="pt_PT">
<subject>Artigos</subject>
</subj-group>
</article-categories>
<title-group>
<article-title lang="pt">A Cultura Estratégica da China: Evolução na Continuidade</article-title>
</title-group>
<contrib-group content-type="author">
<contrib>
<name name-style="western">
<surname>Carriço</surname>
<given-names>Alexandre</given-names>
</name>
</contrib>
</contrib-group>
<pub-date date-type="pub" publication-format="epub">
<day>29</day>
<month>03</month>
<year>2016</year>
</pub-date>
<volume>7</volume>
<fpage>57</fpage>
<lpage>88</lpage>
<permissions>
<copyright-statement>Direitos de Autor (c) 2016 PROELIUM</copyright-statement>
<copyright-year>2016</copyright-year>
<copyright-holder>PROELIUM</copyright-holder>
</permissions>
<kwd-group lang="pt">
<kwd>China</kwd>
<kwd>Estratégia Chinesa</kwd>
<kwd>Cultura Chinesa</kwd>
<kwd>Cultura Estratégica Chinesa</kwd>
</kwd-group>
<abstract lang="pt">
<p>A cultura contribui para determinar, mas não é por si só determinante da cultura estratégica dos Estados. As envolventes de segurança onde estes se inserem são culturais, institucionais e materiais. Neste artigo argumenta-se que uma dimensão etnocêntrica de cariz filosófico-cultural contribui para moldar a perceção e o pensamento sobre a envolvente externa à China, notória no plano da avaliação das ameaças e riscos à sua segurança nacional e no cálculo estratégico. Em resultado, o país não refuta a possibilidade de recorrer à força, desde que justificada moralmente, e assume que o compromisso solene de preservar a paz e a harmonia, não significa abandonar o emprego da força militar em prol da criação da paz. Esta ligação espelha dois pontos implícitos: a cultura estratégica chinesa tem relevância doutrinária porque tem poder causal; e a cultura chinesa apresenta dinâmicas adaptativas, pelo que a sua cultura e doutrina estratégica evoluem de acordo com a envolvente interna e externa ao país.</p>
</abstract>
<counts>
</counts>
<custom-meta-group>
<custom-meta specific-use="access-right">
<meta-name>open access</meta-name>
<meta-value>http://purl.org/coar/access_right/c_abf2</meta-value>
</custom-meta>
<custom-meta specific-use="resource-type">
<meta-name>journal article</meta-name>
<meta-value>http://purl.org/coar/resource_type/c_6501</meta-value>
</custom-meta>
</custom-meta-group>
</article-meta>
</front>
</article>