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<dc:title lang="pt-BR">A Atividade Expedicionária no Contexto das Operações Conjuntas</dc:title>
<dc:creator>de Almeida, Nelio</dc:creator>
<dc:creator>Oliveira, Edson</dc:creator>
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<dc:subject lang="pt-BR">Pronto Emprego</dc:subject>
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<dc:subject lang="pt-BR">Estrutura Militar de Defesa</dc:subject>
<dc:subject lang="pt-BR">Logística Baseada no Mar</dc:subject>
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<dc:description lang="pt-BR">Muito tem sido dito sobre operações expedicionárias nos últimos anos. Particularmente após a primeira edição da Estratégia Nacional de Defesa (END), na qual se afirmava ser o Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) uma Força Expedicionária por excelência, o tema ganhou corpo e disseminou-se. Hoje vários estudos abordam o assunto e diversos fóruns e debates discutem-no. Contudo, verifica-se que ainda persiste a necessidade de se buscar um melhor entendimento do que se espera de cada uma das Forças Singulares como contribuição para a realização de operações expedicionárias, pois, como buscaremos apresentar, em grande medida todas as Forças serão necessárias para a realização desse tipo de operação. Por isso trazemos aqui as considerações de Geoffrey Till (2013) como base para as ideias iniciais, assim como outros estudos recentes discutidos em Seminários no Brasil.</dc:description>
<dc:publisher lang="pt-BR">Comando do Desenvolvimento Doutrinário do Corpo de Fuzileiros Navais</dc:publisher>
<dc:date>2023-02-15</dc:date>
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<dc:source lang="pt-BR">Âncoras e Fuzis; n. 48 (2017): A Força Expedicionária por excelência: onde estiverem os interesses da Nação; 30-38</dc:source>
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