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<dc:title>A acção do General Costa Gomes como Comandante - Chefe em Angola (70-72)</dc:title>
<dc:creator>Gonçalves, André</dc:creator>
<dc:subject>Subversão</dc:subject>
<dc:subject>Contra-Subversão</dc:subject>
<dc:subject>Guerra Colonial</dc:subject>
<dc:subject>População</dc:subject>
<dc:subject>General Costa Gomes</dc:subject>
<dc:subject>Liderança</dc:subject>
<dc:description>O presente trabalho debruça-se sobre um fenómeno político que é a subversão. Actualmente assistimos a conflitos que estão directamente relacionados com a subversão. Portugal deparou-se pela primeira vez com o fenómeno da subversão durante a guerra colonial, que durou de 1961 até 1975. Durante este período, o Exército Português desenvolveu doutrinas próprias para combater este fenómeno onde se procurava proteger as populações e estreitar contactos realizando diversas acções com o objectivo de melhorar as suas condições de vida. Neste trabalho é feita referência à importância da necessidade de uma boa liderança para a condução das operações militares nos vários países onde Portugal e outros países actuam. Assim, ao longo deste trabalho é caracterizado o fenómeno subversivo que predominou durante a guerra colonial e um levantamento das acções mais importantes realizadas sob o comando do General Costa Gomes. Conclui-se neste trabalho que a liderança é um factor determinante nas operações de contra-subversão e o que é difícil é colocar em prática os seus princípios. Conclui-se também que o General Costa Gomes, durante o tempo em que foi comandante-chefe, fazendo uso da sua instrução, da sua racionalidade, foi um exímio intérprete dos princípios da contra-subversão obtendo enormes resultados operacionais. Como conclusão constatamos que a doutrina de contra-subversão actual, presente nos manuais do Estado Maior do Exército de 1963, estão ainda bastante actuais embora tenham de sofrer ligeiras alterações e podem ser aplicados nos conflitos actuais.</dc:description>
<dc:description>Abstract This paper focuses on a political phenomenon that is insurgency. Today we witness conflicts that are directly related to insurgency. Portugal faced for the first t ime the phenomenon of insurgency during the colonial war, which lasted from 1961 until 1975. In this period, Portugal has developed their own doctrines to fight this phenomenon through which the Portuguese Army sought to protect and strengthen contacts performing various actions in order to improve their living conditions. This paper makes reference to the importance of the need for good leadership for the conduct of military operations in several countries where Portugal and other countries take action. Thus, throughout this work is characterized subversive phenomenon that prevailed during the colonial war and a survey of the most important actions carried out under the command of General Costa Gomes. This paper concludes that leadership is a key factor in counter-insurgency operations and what is difficult is to put its principles into practice. We conclude that General Costa Gomes, during the time he was commander-in-chief, making use of his education and rationality, was a master interpreter of the princi ples of counter-insurgency making huge operating results. In conclusion we note that the current doctrine of counter-insurgency, present in the manuals of the Army Staff since 1963, are still very updated although suffering slight changes and can be applied in current conflicts.</dc:description>
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<mods:abstract>O presente trabalho debruça-se sobre um fenómeno político que é a subversão. Actualmente assistimos a conflitos que estão directamente relacionados com a subversão. Portugal deparou-se pela primeira vez com o fenómeno da subversão durante a guerra colonial, que durou de 1961 até 1975. Durante este período, o Exército Português desenvolveu doutrinas próprias para combater este fenómeno onde se procurava proteger as populações e estreitar contactos realizando diversas acções com o objectivo de melhorar as suas condições de vida. Neste trabalho é feita referência à importância da necessidade de uma boa liderança para a condução das operações militares nos vários países onde Portugal e outros países actuam. Assim, ao longo deste trabalho é caracterizado o fenómeno subversivo que predominou durante a guerra colonial e um levantamento das acções mais importantes realizadas sob o comando do General Costa Gomes. Conclui-se neste trabalho que a liderança é um factor determinante nas operações de contra-subversão e o que é difícil é colocar em prática os seus princípios. Conclui-se também que o General Costa Gomes, durante o tempo em que foi comandante-chefe, fazendo uso da sua instrução, da sua racionalidade, foi um exímio intérprete dos princípios da contra-subversão obtendo enormes resultados operacionais. Como conclusão constatamos que a doutrina de contra-subversão actual, presente nos manuais do Estado Maior do Exército de 1963, estão ainda bastante actuais embora tenham de sofrer ligeiras alterações e podem ser aplicados nos conflitos actuais.</mods:abstract>
<mods:abstract>Abstract This paper focuses on a political phenomenon that is insurgency. Today we witness conflicts that are directly related to insurgency. Portugal faced for the first t ime the phenomenon of insurgency during the colonial war, which lasted from 1961 until 1975. In this period, Portugal has developed their own doctrines to fight this phenomenon through which the Portuguese Army sought to protect and strengthen contacts performing various actions in order to improve their living conditions. This paper makes reference to the importance of the need for good leadership for the conduct of military operations in several countries where Portugal and other countries take action. Thus, throughout this work is characterized subversive phenomenon that prevailed during the colonial war and a survey of the most important actions carried out under the command of General Costa Gomes. This paper concludes that leadership is a key factor in counter-insurgency operations and what is difficult is to put its principles into practice. We conclude that General Costa Gomes, during the time he was commander-in-chief, making use of his education and rationality, was a master interpreter of the princi ples of counter-insurgency making huge operating results. In conclusion we note that the current doctrine of counter-insurgency, present in the manuals of the Army Staff since 1963, are still very updated although suffering slight changes and can be applied in current conflicts.</mods:abstract>
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<dc:description lang="por">Abstract This paper focuses on a political phenomenon that is insurgency. Today we witness conflicts that are directly related to insurgency. Portugal faced for the first t ime the phenomenon of insurgency during the colonial war, which lasted from 1961 until 1975. In this period, Portugal has developed their own doctrines to fight this phenomenon through which the Portuguese Army sought to protect and strengthen contacts performing various actions in order to improve their living conditions. This paper makes reference to the importance of the need for good leadership for the conduct of military operations in several countries where Portugal and other countries take action. Thus, throughout this work is characterized subversive phenomenon that prevailed during the colonial war and a survey of the most important actions carried out under the command of General Costa Gomes. This paper concludes that leadership is a key factor in counter-insurgency operations and what is difficult is to put its principles into practice. We conclude that General Costa Gomes, during the time he was commander-in-chief, making use of his education and rationality, was a master interpreter of the princi ples of counter-insurgency making huge operating results. In conclusion we note that the current doctrine of counter-insurgency, present in the manuals of the Army Staff since 1963, are still very updated although suffering slight changes and can be applied in current conflicts.</dc:description>
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<dc:description>O presente trabalho debruça-se sobre um fenómeno político que é a subversão. Actualmente assistimos a conflitos que estão directamente relacionados com a subversão. Portugal deparou-se pela primeira vez com o fenómeno da subversão durante a guerra colonial, que durou de 1961 até 1975. Durante este período, o Exército Português desenvolveu doutrinas próprias para combater este fenómeno onde se procurava proteger as populações e estreitar contactos realizando diversas acções com o objectivo de melhorar as suas condições de vida. Neste trabalho é feita referência à importância da necessidade de uma boa liderança para a condução das operações militares nos vários países onde Portugal e outros países actuam. Assim, ao longo deste trabalho é caracterizado o fenómeno subversivo que predominou durante a guerra colonial e um levantamento das acções mais importantes realizadas sob o comando do General Costa Gomes. Conclui-se neste trabalho que a liderança é um factor determinante nas operações de contra-subversão e o que é difícil é colocar em prática os seus princípios. Conclui-se também que o General Costa Gomes, durante o tempo em que foi comandante-chefe, fazendo uso da sua instrução, da sua racionalidade, foi um exímio intérprete dos princípios da contra-subversão obtendo enormes resultados operacionais. Como conclusão constatamos que a doutrina de contra-subversão actual, presente nos manuais do Estado Maior do Exército de 1963, estão ainda bastante actuais embora tenham de sofrer ligeiras alterações e podem ser aplicados nos conflitos actuais.</dc:description>
<dc:description>Abstract This paper focuses on a political phenomenon that is insurgency. Today we witness conflicts that are directly related to insurgency. Portugal faced for the first t ime the phenomenon of insurgency during the colonial war, which lasted from 1961 until 1975. In this period, Portugal has developed their own doctrines to fight this phenomenon through which the Portuguese Army sought to protect and strengthen contacts performing various actions in order to improve their living conditions. This paper makes reference to the importance of the need for good leadership for the conduct of military operations in several countries where Portugal and other countries take action. Thus, throughout this work is characterized subversive phenomenon that prevailed during the colonial war and a survey of the most important actions carried out under the command of General Costa Gomes. This paper concludes that leadership is a key factor in counter-insurgency operations and what is difficult is to put its principles into practice. We conclude that General Costa Gomes, during the time he was commander-in-chief, making use of his education and rationality, was a master interpreter of the princi ples of counter-insurgency making huge operating results. In conclusion we note that the current doctrine of counter-insurgency, present in the manuals of the Army Staff since 1963, are still very updated although suffering slight changes and can be applied in current conflicts.</dc:description>
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<dc:title>A acção do General Costa Gomes como Comandante - Chefe em Angola (70-72)</dc:title>
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<dcterms:abstract>Abstract This paper focuses on a political phenomenon that is insurgency. Today we witness conflicts that are directly related to insurgency. Portugal faced for the first t ime the phenomenon of insurgency during the colonial war, which lasted from 1961 until 1975. In this period, Portugal has developed their own doctrines to fight this phenomenon through which the Portuguese Army sought to protect and strengthen contacts performing various actions in order to improve their living conditions. This paper makes reference to the importance of the need for good leadership for the conduct of military operations in several countries where Portugal and other countries take action. Thus, throughout this work is characterized subversive phenomenon that prevailed during the colonial war and a survey of the most important actions carried out under the command of General Costa Gomes. This paper concludes that leadership is a key factor in counter-insurgency operations and what is difficult is to put its principles into practice. We conclude that General Costa Gomes, during the time he was commander-in-chief, making use of his education and rationality, was a master interpreter of the princi ples of counter-insurgency making huge operating results. In conclusion we note that the current doctrine of counter-insurgency, present in the manuals of the Army Staff since 1963, are still very updated although suffering slight changes and can be applied in current conflicts.</dcterms:abstract>
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